Cenote Chaak Tun |
(Por Artur e Aurora)
O povo Asteca:
O esplendor do império Asteca é
representado por sua capital Tenochtitlan, que é considerada uma das mais belas
do mundo. O império Asteca alcançou seu auge no ano de 1519, chegando a possuir
um território de cerca de 200 mil quilômetros quadrados com uma população que
falava mais de 20 línguas. Os Astecas, também conhecidos como mexicos, construíram
um grande império por terem sido grandes invasores ocupando as terras que hoje
conhecemos como México.
O povo Asteca tinha uma postura
extremamente agressiva e opressora, que na visão dos espanhóis parecia “uma carnificina não igualada em toda a
história”, uma total hipocrisia de sua parte.
Aspectos culturais:
A
nobreza para os Astecas era hereditária. A outra única forma de tornar-se um
nobre era se os Tlatoani (governante das cidades) criassem um guerreiro até a
posição conhecida como cavaleiro jaguar ou águia.
Os
cidadãos ricos astecas ricos surgiram principalmente na capital, pois os
tributos pagos pelas civilizações conquistadas eram transferidos para capital e
distribuídos para os mercadores, para os nobres e utilizados em cerimônias
públicas.
Os
cidadãos pobres, os macehualtin, apesar de serem chamados de súditos, compunham
a camada mais baixa da sociedade e eram considerados livres. Porém, só seriam
considerados verdadeiros cidadãos após completarem vinte anos e se casarem.
Os
Escravos para os Astecas eram os indivíduos criminosos cuja punição era a vida
eterna de servidão. Os escravos também eram dados como tributos pelas
civilizações conquistadas. Os escravos só podiam ser vendidos caso fossem
considerados preguiçosos. Os escravos também eram utilizados como sacrifícios
aos deuses.
De
forma bem resumida a religião Asteca era politeísta, incluindo elementos da
natureza e animais integrados as entidades divinas. Além disso, outras
divindades tinham vinculação exclusiva com certas atividades profissionais ou
cidades astecas, como Cochimetl, o deus das atividades comerciais e dos
mercadores.
A
culinária Asteca era principalmente baseada no milho, no qual os nativos
preparavam-no para a produção de tortilhas, com quais recheavam com insetos,
girinos, peixes ou carne animal. Outro alimento que se destacou nessa cultura
era o cacau, de onde se extraia a bebida Xocoalt, ou seja, o chocolate.
Roteiro de viagem!
O
roteiro que apresentamos inclui um passeio divertido para toda família em um
país com muita história e muitas comidas extravagantes em relação as comidas
brasileiras.
No
primeiro dia (20 de julho), chegamos na Cidade do México à noite. Nós nos
hospedamos no hotel Block e fomos jantar na Casa do Tonho, um restaurante de
comida local (tacos, burritos, flauta)
No segundo dia (21 de julho), fizemos
um passeio de bicicletas que estavam à disposição na rua para serem alugadas.
No passeio passamos pelo bosque Chaputelpec e paramos no museu de antropologia
que apresentava a cultura e história Maia. Depois jantamos no restaurante
Alfredo di Roma no hotel Presidencial.
No terceiro dia (22de julho), fomos
a Catedral e, como era segunda-feira, praticamente todos os museus estavam
fechados. Seguimos para Teotihuacan, uma antiga cidade Maia. Jantamos no
restaurante Rubro Negro.
No quarto dia (23 de julho) fomos ao
templo maior onde encontramos uma bela vista e um museu com um grande acervo.
No quinto dia (24 de julho) pegamos o
metrô e fomos para a casa/museu de León Trotsky e depois para a casa/museu de
Frida Kahlo (casa azul). A noite fomos ao Ballet Folclórico no Palácio de
Bellas Artes.
Casa Museu Frida Khalo |
No sexto dia (25 de julho) visitamos
a feira de artesanato e depois fomos para Mérida, onde ficamos hospedados no
Gran Hotel. Jantamos no restaurante Trompas, que tinha muita variedade de
comidas nacionais e internacionais.
No sétimo dia (26 de julho) fomos ao
sítio arqueológico de Uxmal, um dos maiores sítios arqueológicos de Yucatán
(estado no qual Mérida está localizado). Depois fomos para um cenote. Ao
anoitecer teve um show de luzes na Catedral.
No oitavo dia (27 de julho) fomos na
rota arqueológica de Kabah, depois nas cavernas de Laltun e ainda deu tempo de
irmos em outro cenote. De noite assistimos uma apresentação do jogo de Poc Ta
Poc na praça norte.
No nono dia (28 de julho) fomos para
Cancún de carro e no caminho passamos pelo Chichen Itza e cenote Ik Kill.
No décimo dia (29 de julho) ficamos
somente na praia do hotel, pois as outras praias que queríamos ir, como a Playa
Tortugas e a Playa Lagosta, estavam muito cheias e sem vagas. Durante a noite
fizemos um pequeno passeio de carro pela cidade.
No décimo primeiro dia (30 de julho)
fizemos um passeio de barco pela Isla Mujeres, que incluía snorkel em corais,
almoço e a praia do Tiburón, onde havia tubarões que as pessoas podiam segurar
e tirar fotos. Depois do passeio, fomos para Playa del Carmen.
Portal Maya em Playa Del Carmen |
No décimo segundo dia (31 de julho) fomos
ao cenote Chaak Tun.
No décimo terceiro dia (01 de agosto)
fomos em Tulum, passamos pelo cenote Dos Ojos e depois fizemos um passeio de
barco.
No décimo quarto dia (02 de agosto)
fomos fazer um passeio na ilha de Cozumel, ficamos na praia de Plancai e
fizemos um passeio de barco que passamos por “El Cielo” e “Colômbia”.
No décimo quinto dia (03 de agosto)
fomos a um parque de água natural, Xel-há, onde havia um tobogã, tirolesas,
almoço e café da manhã incluso, e algumas atividades pagas a parte como nadar
com golfinhos, peixe-boi e raias.
No décimo sexto dia (04 de agosto)
fomos nas ruínas de Coba e depois voltamos para Mérida de carro passando pelo
cenote Samula.
Além de ser muito mais fácil termos
ido de carro de Mérida para Playa del Carmen foi muito legal ver as diferentes
e belas paisagens do caminho que misturam os sítios arqueológicos Maias com os
exuberantes cenotes.
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